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Ou se calhar até já. Deve é haver alguma lei que proíba. Ou eu vou aos sítios errados.
Porque os concessionários das praias portuguesas não têm serviço de esplanada, até à beira do mar? Acalmai-vos lá, senhores da Quercus e afins, não estou a sugerir semear o areal de cadeiras e mesas em plástico manhoso. Não. Eu penso é que poderiam ser contratadas pessoas para nos servirem umas imperiais fresquinhas quando estamos deitados a trabalhar para o cancro de pele.
É que a logística de levar imperiais de casa é complicada, temos de nos lembrar de pôr um daqueles barris que se vendem nas grandes superfícies (nalgumas médias e pequenas também) no frigorífico de véspera, enfiar aquilo numa mala térmica, arrastar tudo para a praia e voltar para casa com a metade que já não se bebe porque está choca, para depositar no contentor amarelo. Desagradável.
Porque não haver pessoal nas praias a prestar este tipo de serviço ( e quem diz imperiais, diz coca-colas, sandes de atum e outras coisas).
Não deve ser por causa da ASAE, nos saudosos tempos pré-ASAE (eu sei, devia haver por aí milhares de portugueses a morrer de salmonelas) também não havia disto.
Será por causa do lixo? Era só condicionar a concessão à limpeza do areal no fim do dia (ou a meio, se fosse necessário).
Pensem lá nisso. Que melhor cartaz para o Allgarve, ou o West Coast of Europe, do que uma pessoa poder estar deitada à beira-mar, e estender o braço “Chefe, é uma mine e um pires de caracóis, fachavôr!”