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Segunda-feira, 22 de Dezembro de 2008

Maçon Shopping Center

Com tanta loja maçónica a pulular por Portugal, disto nem o Belmiro ainda se lembrou: O Centro Comercial da Maçonaria.

Podia ficar junto a uma via rápida dos subúrbios, assim como assim os outros centros também são fechados ao exterior, nem se iria notar a diferença.

E com grandes vantagens para os irmãos (e quiçá alguns primos). Poderiam mais facilmente escolher a Loja mais adequada às suas ambições políticas. Como nos outros shoppings têm uma zona com vestuário, decoração, desporto, o shopping maçónico teria as lojas divididas por zonas dedicadas a Ministérios, Secretarias de Estado, Administrações de Empresas Públicas, Administrações de Empresas Privadas Mas Cujo Principal Cliente É O Estado Portanto Vai Dar No Mesmo, etc. E com um food court, claro, com a gastronomia da moda, comida do Tacho.

Já para o nome, infelizmente o nome mais apropriado, e que expressa bem o objectivo dos principais lojistas, já pertence ao grupo Amorim: Dolce Vita.

 

Mas suponho que devam andar agora com outras preocupações, nomeadamente a queixa por parte do Secretariado Para a Igualdade das Pessoas Com Deficiência: É que os irmãos (e alguns cunhados também) que são portadores de deficiência ao nível dos membros superiores têm algumas dificuldades com o aperto de mão secreto.

publicado por Miguel O às 22:59
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A Kermesse de Paris

O post de Natal deste blogue é dedicado à Kermesse de Paris.

A Kermesse de Paris era a cereja no topo do bolo, para quem era criança nos finais de 70’s/princípios de 80’s, e ia a Lisboa de comboio, pela linha de Sintra. Descia-se ao Rossio e, à saída, lá estava ela. Era a loja de brinquedos, igual à dos filmes. Os comboios da Jouef, as pistas Scaletrix, as naves d’O Regresso do Jedi, os carros telecomandados, os kits da Revell, acho que até o Castelo de Greyskull, dos Masters of Universe.

No Natal, tudo ganhava outro encanto, com as decorações; mais as do Rossio e os neons no topo dos edifícios, e o cheiro a castanhas assadas.

Depois, chegaram as grandes superfícies, e as lojas chinesas. A Kermesse passou a perfumaria (nem sei o que lá está hoje). Os neons passaram a caixas de luz em acrílico, restou a castanha assada, suponho. As lojas de brinquedos foram para os centros comerciais, mas destinam-se a adultos e chamam-se agora de Modelismo ou Coleccionismo. Cada geração tem as suas nostalgias, talvez os nossos filhos venham a contar aos nossos netos da magia que sentiam ao passar pelo corredor dos brinquedos, em cada ida ao Continente. Ou como percorriam os corredores do Toys’R’Us no passeio dominical ao Colombo.

Eu deixo aqui a memória das montras a que tantos narizes se colaram, da Kermesse de Paris.

 

Já agora, se alguém tiver uma fotografia com que eu possa ilustrar este poste, ficaria eternamente agradecido.

sonidos: The 12 days of Christmas
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publicado por Miguel O às 22:54
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Sexta-feira, 12 de Dezembro de 2008

Guardar para futura referência

A Deco anda preocupada com a segurança dos brinquedos. Parece que, para além dos suspeitos do costume (arestas vivas, peças pequenas ou produtos tóxicos), outra situação os preocupa: Há brinquedos que, junto à identificação do fabricante, não têm a indicação “guardar para referência futura”. E assim, os progenitores mais distraídos já não irão guardar essa informação no seu arquivo de referências passadas. Imagino até que haja quem crie bases de dados informatizadas com todos os brinquedos dos filhos, data de aquisição, fabricante, idade mínima, e o mais que se lembrem.

 

Numa outra publicação, uma reportagem nostálgica sobre um coleccionador e fabricante de brinquedos tradicionais, em madeira, com lascas que se soltam e tudo, folha-de-flandres, tintas à base de chumbo, e sabe-se lá que mais. Da colecção faziam também parte brinquedos feitos com latas de conservas.

 

É curioso que a geração que brincou com isso tudo, brinquedos sem indicação da idade mínima, arestas vivas (os Legos novos, que ainda se fazem assim mas que a Deco preferiu não hostilizar), plásticos com sabe-se lá o quê, peluches com alergenos, pistolas que lançavam dardos, bicicletas sem manual de instruções e aconselhamento de capacetes, se preocupe tanto com a necessidade de guardar as instruções para futura referência.

 

Ou será que foi por isso que se tornaram pais desprovidos de bom senso?

publicado por Miguel O às 19:45
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Segunda-feira, 1 de Dezembro de 2008

Liga de Clubes exige taxa de varanda

Seguindo o exemplo da SPA, que viu recentemente aprovada a TDPP (Taxa de Difusão Pública Privada) que apenas permite trautear ou assobiar na via pública canções protegidas pelo Direito de Autor quem tenha pago a taxa respectiva, a Liga de Clubes pretende que os proprietários de edifícios com vãos que permitam avistar campos de futebol dos seus clubes tenham também de pagar a TJ (taxa de janela).

Segundo a Liga, os clubes deixam de ganhar  34.875.657€ por ano em receitas de bilheteira, derivado ao número de pessoas que veem os jogos das suas janelas e varandas, deixando, portanto, de ir aos estádios.

Esta taxa deverá ter valores diferentes, conforme se trate de janela ou varanda, sendo que, neste último caso, o valor será apurado em função do número de cadeiras que caibam na varanda.

Respondendo aos que alegam que nem toda a gente que tem vãos que dêem para os estádios gosta de futebol, a Liga alega que nem toda a gente que vai a um bar que tenha música ambiente gosta do que está a ouvir, mas os bares têm de pagar à mesma a respectiva taxa.

publicado por Miguel O às 19:57
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